26 abril, 2013

Os dez lugares mais lindos do Japão *----*

Yoo, meus lindjos e lindjas *----* cheguei para dominar o mundo ~le risada maléfica a la Raito

O Japão é mesmo incrível, não acham?
Nesse post, eu irei postar (em minha opinião) os dez locais mais belos do Japão... e se vc já queria ir pro Japão, depois de ver isso, vc com certeza aumentará seu desejo *-----------*
Alguns locais já estão óbvios que entrarão pra essa lista (vulgo Mt. Fuji ¬¬) enquanto outros vc pensava que nem existia, mas ficará fascinado *---*
Vamos então à lista, em ordem decrescente:

10° - Palácio de Kyoto, um dos símbolos do Japão






Do ano de 792 a 1868, Kyoto foi a capital oficial do Japão e casa da família imperial. Houveram tempos de intermitência neste período, principalmente a partir do início do século 17, quando o clã Tokugawa passou a ser o poder político de fato do país, mas o Palácio Imperial de Kyoto era uma ilha de veneração e bastião da cultura nipônica. Por aqui floresceram artes, a moda e a gastronomia nacionais, enquadrados na quintessência da arquitetura e filosofia de uma corte fechada e extremamente isolada. Se o imperador era um símbolo, a condução administrativa do país seguia sob o braço forte dos Tokugawa no Castelo Nijo -- poucos quarteirões a sudoeste -- e, principalmente, no Castelo de Edo, em Tóquio -- que, curiosamente, após a Restauração Meiji de 1868, passou a ser o principal Palácio Imperial do país.


Há dois roteiros básicos para se visitar este palácio, um curto de 35 minutos e outro de uma hora, passando por diversos edifícios históricos, jardins, portões e pátios. Para quem quiser seguir um guia que fala inglês, só existem tours de 60 minutos, às 10 e 14 horas. Reservas antecipadas são imprescindíveis (veja detalhes no site da Agência Imperial), mas alternativamente você pode fazer o pedido pessoalmente, com ao menos 20 minutos de antecedência. O passeio pode ser feito por cadeirantes, mas, infelizmente, a todos só é possível ver de fora prédios como o Seiryo-den (o edifício principal) e o Kogosho (Palácio Menor).


9° Horyu-ji, o templo proibido


O Horyu-ji é um templo Budista situado Ikaruga na cidade de Nara no Japão. Foi mandado edeficar pelo príncipe Shotoku sob o projeto de Kongo Gumi e o primeiro templo foi inaugurado no ano de 607.


Escavações em 1939 descobriram o templo original que foi destruído por um incêndio causado por um raio em 670. O novo templo foi construído sobre o original, sendo este concluído em 711.
Há 3 templos no complexo Horyu-ji. O primeiro é uma torre de 5 andares que data do ano 700, com 32,45m de altura que é considerada a mais antiga construção de madeira do mundo. O segundo é o templo Kondo e o terceiro é o Yumedono. A entrada de pessoas é proibida pois dizem que o templo contém tesouros enterrados nas suas fundações, que nunca poderão ser revelados.


8° Kõkyo, a casa do Imperador Japônes


Localizado em Tóquio, fica um palácio bem grande, com muitos jardins. O nome dele é Kõkyo, literalmente Palácio de Tóquio. Este palácio é a residencia não só do Imperador Japonês Akihiko, mas de toda sua família.

Não sei ao certo, mas os jardins do palácio estão abertos ao público. Se você tiver sorte, você pode até ver um membro da família imperial, e se você for ganhador da mega-sena (sim, mega-sena hehe) você pode até mesmo tirar uma foto com esse membro da família mais ilustre do Japão.

7° - Yonaguni, a ilha das pirâmides submersas


E foi em 1985 que mergulhadores japoneses fizeram surpreendentes descobertas. Ao estudarem uma região no Arquipélago de Ryûkyû, a 480 km a sudoeste de Okinawa – Japão, o mergulhador Kihachiro Aratake estava com sua equipe procurando melhores lugares para turistas praticarem mergulho quando encontrou um conjunto de misteriosas ruínas magalíticas. Era uma plataforma com escadarias, as quais cada uma tem mais ou menos 1 metro de altura, assemelhando-se com um altar em pedras cortadas com precisão.
São restos de uma cidade antiqüíssima submersa próxima ao território japonês. A área tem 28,88 km² que tem uma população de menos de 2.00 moradores. Muitos historiadores, arqueólogos e outros cientistas foram atraídos até o sítio arqueológico, onde realizaram estudos geológicos para o cálculo da idade destes monumentos.
Chegaram a uma estupenda conclusão: os monumentos têm perto de 11.000 anos de idade

Isso coloca as edificações como sendo as mais antigas do planeta. Mais oito grandes estruturas feitas pelo homem foram encontradas no decorrer de 10 anos de exploração e pesquisas, com destaque para um enorme platô com mais de 200m de comprimento, e para deixar os arqueólogos ainda mais atônitos, descobriu-se uma pirâmide igual às pirâmides Aztecas e Maias (5 andares e alinhadas de acordo com pontos cardeais), além de um conjunto de ziguraes.


6° Okinawa, as ilhas do verão eterno


Okinawa é uma das poucas ilhas no mundo cercada por belos mares, com centenas de tipos de corais, inúmeras variedades de peixes tropicais é considerada como a Meca do mergulho. A região norte da ilha Okinawa Honto com suas montanhas verde-escuras chamada de "Yanbaru" é um lugar precioso onde vivem animais, vegetais e insetos raros. Os recifes de corais que se desenvolveram na região costeira e o panorama da natureza influenciada pelo vento que sopra para o continente apresentam uma visão de admirável beleza condizente com uma ilha. 
A costa setentrional, devido às suas peculiaridades da paisagem concorreu para que fosse indicada para a criação de um parque nacional do litoral de Okinawa onde tem incríveis cenários da natureza como o cabo Zanpamisaki, Hedomisaki e o Manzamo. Ao longo da divisa desse parque existem inúmeros hotéis resort pois as águas transparentes das praias constituem forte atrativo em todos os meses do ano. A região sul de Okinawa Honto possui cenários magníficos de frente para o mar. Como se vê, existem belos cenários naturais realmente coloridos.

A província de Okinawa é quente durante o ano todo, mesmo no inverno é difícil a temperatura chegar abaixo de 10°C. A temperatura média anual é de 22,4°C e o índice pluviométrico anual acima dos 2.000mm resultando num clima ameno durante o ano. A temperatura da água do mar se mantém em torno dos 20°C mesmo no meio do inverno. No verão a temperatura é alta e em agosto a média é de 30°C mas os ventos alíseos reduzem a sensação térmica. Além disso, o fato de Okinawa estar localizada na rota dos tufões faz com que estes se aproximem.

5° Monte Fuji, o ponto mais conhecido do Japão


O Monte Fuji é um dos símbolos e um dos mais belos cartões postais do Japão, além de ser considerada uma das montanhas mais bonitas do mundo, devido à sua beleza e simetria. Na verdade, o Fujiyama não é simplesmente uma montanha. Se trata de um vulcão que está em inatividade há mais de 300 anos e que acabou se tornando uma das atrações mais populares do Japão, sendo muito procurado por turistas, além de ser muito amado e reverenciado pelo povo japonês.
Essa bela montanha serve de inspiração para diversos artistas há várias gerações, seja em forma de poemas, romances, pinturas ou fotografias. Embora seja belo em todas as estações, o Monte Fuji alcança o ápice da sua beleza durante a Primavera, onde o seu cume coberto de neve é emoldurado pelas flores de cerejeira. Esse cenário lhe fez ganhar o apelido de Fuji Konohana Sakuahime, que significa “fazendo a flor desabrochar brilhantemente.”


4° Ginkaku-ji e Kinkaku-ji, os Pavilhões Prateados e Dourados


O Kinkaku-ji - Templo do Pavilhão Dourado -  é o nome dado ao templo Rokuon-ji, situado na cidade de Kyoto no Japão e rodeado pelo Kyōko-chi (lago espelhado). Todo o pavilhão, exceto o rés-de-chão (andar térreo), está coberto de folha de ouro puro e no telhado do pavilhão está uma fenghuang dourada (fénix chinesa).
O local onde o Pavilhão Dourado se situa foi usado por volta de 1220 como local de descanso para Kintsune Saionji, mas o pavilhão em si só foi construído em 1397, para servir como local de descanso para o shogun Yoshimitsu Ashikaga. O seu filho foi o responsável pela conversão num templo Zen de orientação Rinzai. Durante a Guerra de Onino templo foi queimado várias vezes. O neto de Yoshimitsu criou o Ginkaku-ji inspirado no Kinkaku-ji, e tencionava cobrir o novo templo budista de prata, o que acabou por não conseguir fazer.O Ginkaku-ji - Templo do Pavilhão Prateado - se situa na região leste de Kyoto no pé do monte Tsukimachi, sua obra foi iniciada no final do século XV pelo neto do shogun Yoshimitsu. Yoshimasa Ashikagaque porém morreu pouco antes da obra estar completa. Foi transformada depois de sua morte em um templo budista por pedido no testamento.
O avô de Yoshimasa começou as obras do famoso Kinkaku-ji mostrando a era de ouro do Japão quando havia riqueza e abundância, e por mais que seja muito mais conhecido pelos estrangeiros por sua beleza o Kinkaku-ji não pode ser considerado mais importante do que o Ginkaku-ji, pois esse foi construído por Yoshimasa para demonstrar algo também, mas diferente da época em que viveu seu avô. No momento havia instabilidade política, foi a era de prata japonesa; a era da simplicidade, e a demonstrou na obra de sua própria casa.
Se dedicou às artes e foi um dos pioneiros no Sadõ -Cerimônia do Chá, e compôs um Tanka (um tipo de poema japonês) que ainda prevalece escrito na paisagem de um dos mais belos templos de Kyoto, que diz: "Minha casa ao pé do monte Tsukimachi, guardando noite de luar."

3° Furano, a vila florida no centro de Hokkaido


A região central de Hokkaido (norte do Japão), mais precisamente Asahikawa, abriga as mais variadas nuances de uma natureza rica em diversidades em fauna e flora. E, nessa região, a cerca de duas horas e meia de Sapporo, utilizando o trem expresso, localiza-se a cidade de Furano, conhecida por seus campos de flores próprias de cada estação, em especial os campos de lavanda, que formam grandes cinturões coloridos com várias espécies de plantas. A experiência única de andar por esses campos é uma das atividades mais apreciadas pelos turistas que freqüentam as planícies da região todos os anos, formando uma das cenas típicas de Hokkaido. A melhor época para visitar Furano é em meados de julho, quando os campos e Lavanda estão totalmente floridos, cobrindo as grandes planícies com um tapete lilás. A cidade tem um clima de tranqüilidade e é um roteiro típico para as pessoas que querem uma viagem para curtir paisagem e o clima agradável da pequena Furano.



2° Parque Nacional Shiretoko, o lugar mais remoto e a "ponta norte" do Japão

Parque Nacional Shiretoko (Shiretoko Kokuritsu Ken) cobre a maior parte da península de Shiretoko na ponta nordeste da ilha de Hokkaido, Japão. A palavra "Shiretoko" é derivado forma uma palavra Ainu, "senhor Etok", que significa "fim da Terra". Uma das regiões mais remotas em todo o Japão, grande parte da península é acessível apenas a pé ou de barco. 
O parque é mais conhecido como a casa da população do maior urso pardo do Japão e com vista para a disputada Kunashiri Island, reivindicada por Japão. O parque tem uma cachoeira de águas termais chamado Kamuiwakka Falls. Kamuiwakka significa "água dos deuses" em Ainu. As florestas do parque são temperadas e florestas mistas com o clima sub-ártico, as principais espécies incluem Sakhalin abeto (Abies sachalinensis), vidoeiro de Erman (Betula ermanii) e da Mongólia (Quercus mongolica).


1° Yakushima, a ilha mais bela do mundo


A 60 quilômetros da península de Kagoshima, no extremo sul da ilha de Kyushu, Yakushima, com pouco mais de 500 km² de extensão, é refúgio de espécies endêmicas, ou seja, que só são encontradas nesta região. No meio do terreno de formato pentagonal, fica o monte Miyanoura, com 1.936 metros de altura e que é chamado de "Alpes sobre o mar".



As montanhas formam paredões que impedem o avanço dos ventos úmidos vindos do oceano, responsáveis por chuvas intensas o ano todo. 
O clima diferente de outras partes do Japão aliado ao isolamento do continente permitiu o surgimento do yakusugi, um tipo de cedro japonês (criptoméria) só encontrado na ilha. Comparado à espécie comum, o yakusugi é mais longevo: muitos exemplares passam dos 1.000 anos, quase o dobro do tipo comum. Como o solo de Yakushima é formado basicamente de granito, com pouca terra, seu crescimento é lento e, por ser uma região de muita chuva, é rico em resina, o que torna a madeira resistente à umidade. 
Diz-se que chove "35 dias por mês" em Yakushima. Brincadeiras à parte, nas áreas planas, a precipitação anual é de 3.000 a 4.000 milímetros de chuva e, nas montanhas, pode chegar a 10 mil milímetros. A temperatura média no verão é de 30°C e, no inverno, não costuma ficar abaixo dos 8°C; porém, nas montanhas, chegam a acumular até 60 centímetros de neve no inverno e, mesmo no verão, as temperaturas são bem baixas.




Os cedros naturais só são encontrados em locais que ficam ao menos 500 metros acima do nível do mar. Assim, quem quiser fazer as trilhas para ver as árvores milenares, deve estar preparado para enfrentar frio e chuva. No monte Miyanoura, fica a árvore mais famosa, Jomon Sugi. Estima-se que ela tenha de 2.600 a 7.200 anos. A trilha de acesso a essa árvore leva de oito a dez horas de caminhada, ida e volta. Cada trecho tem 11 quilômetro – cerca de 8 quilômetros seguindo uma antiga estrada de ferro. Ao final do caminho, encontra-se a árvore milenar com 25,3 metros de altura e 16,4 metros de circunferência. 
Quem quiser observar as árvores milenares, mas não tem preparo físico para tanto, pode ir ao Yakusugi Land, que fica a 16 quilômetros da vila de Anbou, e tem fácil acesso de carro. Através de passarelas que cortam o parque de 270 hectares podem ser feitos trajetos de 30 a 150 minutos de duração. No parque, fica o Buddha Sugi, com 1.800 anos de idade e oito metros de circunferência. Além disso, o turista que tiver sorte poderá encontrar os macacos e veados Yaku (yakuzaru e yakujika). Eles são um pouco menores que as espécies que habitam o resto do Japão. 
O cânion Shiratani Unsui foi visitado diversas vezes pelo diretor de filmes de animação Hayao Miyazaki para a ambientação do longa Princesa Mononoke. O cânion faz parte do vale do rio Miyanoura, na porção norte da ilha. O calçamento de granito foi feito no período Edo (séculos 17 a 19), quando o corte de cedros era intenso para produção de madeira enviada para Edo (atual Tóquio). Por causa da chuva e da umidade, os troncos das árvores e pedras estão cobertas por musgo, que, junto com a bruma, criam uma paisagem única, a qual Miyazaki soube traduzir como poucos para a animação.

6 comentários:

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